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A mostrar mensagens de 2015

Cuidando do Cuidador em Enfermagem, uma reflexão.

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Quando falamos em Enfermagem, nos reportamos  a  sua precursora Florence Nightingale, que se dedicou ao cuidado, sendo esta missão o nosso fazer que se transpôs como ciência. Assim, sendo o cuidado na enfermagem um ato de devoção, competência e rigor  exige dos profissionais jornadas árduas de plantões, exaustivas e sobrecarga de tarefas, rotinas rigorosas e déficit de insumos e equipamentos, o contato com o sofrimento, a dor e o luto alheio, sem esquecer a má remuneração da classe. Analisando o artigo científico: " Cuidando do cuidador: percepções e concepções", de Vieira( 2007), buscamos refletir acerca dessa temática, reflexões sobre as relações de cuidado dos profissionais de Enfermagem e a interação destas, nas relações da própria pessoa com outra pessoa, ou seja, do “cuidador” com o “ser cuidado”. Dessa forma, como poderíamos estimular a percepção dos profissionais da equipe de enfermagem, enquanto cuidadores, para promoção do cuidado de si?

Ciência e Tecnologia no altar dos Deuses!

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Fazendo uma retrospectiva na história dos procedimentos cirúrgicos, percebemos o quanto a tecnologia foi incorporada neste cenário e quantos avanços a ciência e a tecnologia, refletiram diretamente na qualidade da atenção ao cliente. Dentre muitas tecnologias, saliento o aprimoramento dos artigos de uso hospitalar, os instrumentais e equipamentos, os indicadores químicos e biológicos que delimitam o padrão para o controle de infecção hospitalar. Assim sendo. percebemos que o centro cirúrgico é um espaço permeado por rituais e tecnologias, então qual seria o papel do enfermeiro na produção do processo de enfermagem para garantir a integralidade do cuidado e a humanização da assistência ? Deixe sua contribuição para contribuir com a rede de cuidados em saúde.

Escola de Vidro ou Escola Libertadora?

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Sabemos que o cotidiano do professor é um cenário desafiante, mas sabemos que a escola é um espaço de política desde a mais tenra infância, portanto entendo que o professor se compromete a desvendar o mundo opressor e cultivar ações críticas, a partir de seus atos de ensinar, da metodologia empregada, contribuindo para romper a pedagogia da opressão, para a pedagogia da autonomia.É necessário que o professor busque a libertação da alienação para então, contribuir com  a educação libertadora tão sonhada, pois parafraseando FREIRE, "Os homens se libertam em comunhão". A opressão não é suportável nos dias atuais, a concepção bancária não merece ser reproduzida, o diálogo crítico, legítimo URGE!!!

"Morrer, que me importa? (...) o "danado" é deixar de viver."

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Enquanto enfermeira, vivencio em nosso cenário de atuação esta tão "assombrosa" etapa da vida do ser humano, temida pelos pacientes e familiares e para nós profissionais de saúde algo que luta contra o nosso trabalho e dedicação, que busca aqueles a quem cuidamos com dedicação e esperança para resgatar o bem-estar, À vida. Entendo, que no mundo ocidental morrer é uma ida sem volta... é mais que uma punição, é humilhação para quem viveu intensamente cada dia, cada hora, rebuscando a literatura encontro no pensamento de Rubem Alves a mesma inquietação :  " Já tive medo da morte. Hoje não tenho mais. O que sinto é uma enorme tristeza. Concordo com Mário Quintana: "Morrer, que me importa? (...) O diabo é deixar de viver." A vida é tão boa! Não quero ir embora. .. Eram 6h. Minha filha me acordou.   Ela tinha três anos. Fez-me então a pergunta que eu nunca imaginara: "Papai, quando você morrer, você vai sentir saudades?". Emudeci. Não sabia o que dize...

E o TOC é assim...

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O TOC é um transtorno mental caracterizado pela presença de obsessões, compulsões ou ambas. As  obsessões  são pensamentos, impulsos ou imagens indesejáveis e involuntários, que invadem a consciência causando acentuada ansiedade ou desconforto e obrigando o indivíduo a executar rituais ou  compulsões  que são atos físicos ou mentais realizados em resposta às obsessões, com a intenção de afastar ameaças (contaminação, a casa incendiar), prevenir possíveis falhas ou simplesmente aliviar um desconforto físico. No TOC os indivíduos procuram ainda evitar o contado com determinados lugares (por exemplo, banheiros públicos, hospitais, cemitérios), objetos que outras pessoas tocam (dinheiro, telefone público, maçanetas) ou até mesmo pessoas (mendigos, pessoas com algum ferimento) como forma de obter alívio dos seus medos e preocupações. 

Tecendo redes em Saúde Mental

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Veja a tirinha e vamos iniciar nosso fórum. Deixe sua opinião.

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Desde o início da reforma psiquiátrica, com o advento da luta antimanicomial, podemos identificar uma considerável reformulação da assistência em Saúde Mental, que, para oferecer um tratamento não asilar/hospitalocêntrico e também não excludente, tem investido significantemente nos “serviços de atenção à crise”, dentre eles os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial). Como você entende a crise para além do conceito hospitalocêntrico?