Escola de Vidro ou Escola Libertadora?

Sabemos que o cotidiano do professor é um cenário desafiante, mas sabemos que a escola é um espaço de política desde a mais tenra infância, portanto entendo que o professor se compromete a desvendar o mundo opressor e cultivar ações críticas, a partir de seus atos de ensinar, da metodologia empregada, contribuindo para romper a pedagogia da opressão, para a pedagogia da autonomia.É necessário que o professor busque a libertação da alienação para então, contribuir com  a educação libertadora tão sonhada, pois parafraseando FREIRE, "Os homens se libertam em comunhão". A opressão não é suportável nos dias atuais, a concepção bancária não merece ser reproduzida, o diálogo crítico, legítimo URGE!!!

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