Hospitalização: desafios para a criança e adolescente.

Ansiedade, medo e dor, sentimentos vivenciando durante a experiência da internação hospitalar por crianças e adolescentes. Enquanto profissionais de saúde é necessário que compreendamos o processo de adoecimento na família, como episódio que trás uma pesada culpa aos pais e cuidadores, repercutindo com impacto no contexto familiar gerando sentimentos inexplicáveis na criança/ adolescente, implicando assim no tratamento.
Nesse sentido, foi implantada a Lei LEI Nº 11.104, DE 21 DE MARÇO DE 2005, que em seu  Art. 1o Os hospitais que ofereçam atendimento pediátrico contarão, obrigatoriamente, com brinquedotecas nas suas dependências.
        Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo aplica-se a qualquer unidade de saúde que ofereça atendimento pediátrico em regime de internação.
        Art. 2o Considera-se brinquedoteca, para os efeitos desta Lei, o espaço provido de brinquedos e jogos educativos, destinado a estimular as crianças e seus acompanhantes a brincar.
Art. 3o A inobservância do disposto no art. 1o desta Lei configura infração à legislação sanitária federal e sujeita seus infratores às penalidades previstas no inciso II do art. 10 da Lei no 6.437, de 20 de agosto de 1977.
        Assim, tornou-se uma prática mais próxima do ideário que sonhamos para as crianças e adolescentes.
Trazemos aqui a seguinte reflexão: Diante da experiência da dor quais os sentimentos que carrega a criança/adolescente na experiência da hospitalização?
Enquanto profissionais da saúde quais as intervenções possíveis para garantir a integralidade do cuidado e prevenir traumas causados com a internação hospitalar?
Vamos compartilhar aqui experiências e enriquecer nosso debate com argumentações, pautadas na ideia de humanização na clínica e atentando para as fases do desenvolvimento infantil, apoiada na corrente de pensamento sócio-interacionista: Vygothsky, Wallon e Piaget.

Comentários

  1. É muito importante para a criança/adolescente esse carinho familiar durante a internação, mais uma grande vitória também foi a implantação da lei 11.104 que diz respeito a criação de brinquedotecas nas unidades pediátrica de internação. Por que mesmo com o apoio familiar a criança/adolescente ainda se senti muito só durante esse período de internação, e com a brinquedoteca ela vai se distrair brincando com seus pais e novos amigos que ela ira fazer lá, causando um trauma muito menor ou inexistente nessa criança.

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    1. Com certeza mario, eu lembro que quando era criança fiquei cerca de 15 dias internado e no começo estava achando um saco, mais com o passar dos dias fui surpriendido com brinquedos e atè aceitei melhor o tratamento.

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    2. Muito legal o trecho que você falou sobre o apoio familiar meu amigo Mário , é de suma importância que a família esteja presente e demonstrando total apoio e otimismo quanto a recuperação da criança . E não se esquecer de incluir o Pai sempre que possível pois ainda é visto muito que a assistência a criança é feita única e exclusivamente pela mãe , incluir o Pai é um passo importante que devemos conquistar .

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    3. É de suma importância o apoio familiar durante o processo doença. Com a brinquedoteca ela vai se distrair, fazer novos amigos, onde fará esse internamento menos traumático a criança nesse período de fragilidade de ambas as partes.

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    4. é verdade esse momento de internação,a criança /adolecente ela vai precisarmuito do carinho da família,é até mesmo um momento de ter mais relação entre a família e a criança/adolecente,ter um diálogo um momento de estreitar os laços familiar.

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    5. é verdade Mário,no momento da internação hospitalar e criança está frágil,e o apoio da família o carinho vai contar muito,até mesmo para que é família estreite laços familiares com a criança/adolecente.então nesse meio de internação hospitalar e família é de suma importância.

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    6. A criação de estratégias como forma de atenuar o processo de hospitalização decorrente do estresse e ansiedade devido à doença, além do sofrimento físico, procedimentos médicos e rotina hospitalar desgastante, torna-se de fundamental relevância. Dessa forma, o brincar no hospital surge como um poderoso recurso que possibilita à criança o resgate da sua vida antes do processo de hospitalização e, segundo Silva (2006), favorece a sociabilidade, interação e dinamismo mesmo com a restrição do espaço físico e das limitações provenientes do adoecimento.

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    7. Mário concordo com vc, mas acredito que além do apoio familiar que é de grande relevância, é necessário que tenhamos uma formação continuada para trazermos inovações e propostas que tragam um resultado satisfatório para a questão.

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    8. Mário concordo com você, pois é muito importante o carinho da família durante a internação de suas crianças e adolescentes. Como também o uso de brinquedotecas nas unidades pediátrica de internação, pois precisam brincar durante sua internação para se distrair brincando com colegas que o mesmo poder fazer.

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    9. Família e profissionais de saúde lado á lado para proporcionar uma maior eficácia no processo de cura da criança/adolescente. Com estratégias estudadas na individualidade do paciente, assim pode-se assegurar menos traumas na experiência de internação hospitalar. E a implantação desta lei é de grande valia, pois não privar a criança de suas brincadeiras já torna menos dolorosas essas experiências.

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  2. Com a implantação das brinquedotecas nas unidades pediátricas e o apoio familiar nas internações, sem duvidas tornou menos traumático o processo de internação da criança e adolescente. Antes da lei que obriga as brinquedotecas, o trauma era muito grande para eles, por conta de ficar apenas em um leito sem nenhuma atividade para diminuir o medo, ansiedade e o tédio. Com a implantação desse espaço eles vão poder se distrair brincando com seus pais e crianças ali presente, podendo assim acelerar o processo cura.

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    1. Sim robervanio e tambem lembrar que os profissionais precisam se engajar nessa ideia, que com certeza ira melhorar nas administraçoes de medicamentos.

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    2. Essa lei eu não conhecia, mais para me que já fiquei internado e sei o trauma que passei durante esse período, vejo ela como uma grande conquista. Na primeira vez que fui internado além da dor e da sensação de desespero eu ficava apenas deitado por conta que não tinha outra atividade pra fazer. E na segunda internação já tinha uma brinquedoteca então eu já achava mais legal por que passava o dia brincando com outras crianças.

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    4. É importante o fato das brinquedoteca pois eles tomam a medicação e brincam ao mesmo tempo , isso destrai a criança da melhor forma possível . Até mesmo para se pegar um acesso que muitas vezes dependendo do nível de desidratação da criança fica muito difícil , com o auxílio de uma distração seja um brinquedo , um livro , uma fantasia , ajuda bastante .

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    5. Em muitos casos a adesão ao tratamento, vem acontecendo devido a implementação de biblioteca, brinquedoteca,sendo menos traumático para criança/adolescente, acarretando de certa forma aceleração do processo cura.

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    6. Concordo com o seu comentário Robevanio, pois, o processo de internação da criança gera um impacto devastador tanto para a família, como para a própria criança. Essa lei da criação de brinquedotecas nas unidades é de fundamental importância, assistindo filmes, lendo livros, desenhando, enfim, desenvolvendo atividades que desviam o pensamento, que os fazem esquecer da vida fora do hospital e tornar o processo de internação menos traumático.

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    7. Robervanio concordo com você, pois a implatação das brinquedotecas nas unidades pediátricas as crianças se distrairão mais, como também possibilitaram melhor o cuidado com eles, como fazendo acesso,na hora de fazer medicação, ou seja, em todas as atividades.

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  3. foi bastante importante essa implementação dessa lei que determina a obrigatoriedade de brinquedotecas nas dependências hospitalares que oferecem atendimento pediátrico, considerando que o brincar proporciona para as crianças momentos de alegria e satisfação, bem como uma maneira de elaborar suas dúvidas, conflitos e fantasias construídos a partir do adoecimento e da internação.

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    1. Verdade Felipe, com essa lei a melhora do bem está das criança foi bastante significava tanto para os lactentes, infantes e pré-escolares que são as idades que mais sofrem com o trauma da internação.

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    4. Essa lei, oferece vários benéficos... Dentre eles, ajudam na recuperação da criança, melhora no comportamento no ambiente hospitalar e o papel do brinquedo, como a criança hospitalizada interage com ele.

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  4. Uma equipe que entenda a nessecidade de uma estratègia para desenvolver alegria e um pouco mais de animo nas crianças internadas nos hospitais e unidades de saúde, è sem duvidas muito importante psicologicamente e fisiologicamente para a melhora dessas crianças, è preciso ter criatividade, brinquedos e bom humor nessas praticas, assim as crianças esquecem um pouco o trauma de ter que deixar sua rotina com bricadeiras e amigos.

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    1. Com certeza, a partir do momento que a equipe compreende as fases de cada criança ou adolescente, o tratamento vai ser bem mais eficaz. E a brinquedoteca vai acelerar ainda mais esse tratamento, por conta que a criança não vai ter aquele abatimento tão forte durante o período de internação.

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    2. Verdade Ruben os profissionais devem ir em busca de novas estratégias para a melhoria e recuperação do paciente seja ele de qual faixa etária for.

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    3. Concerteza, e dependendo da enfermidade algumas crianças passam meses em hospitais, e os profissionais devem buscar formas criativas de brincadeiras, sessão de fantoches, teatro.. Coisas que chamem a atenção e os distraía dos tratamento nos quais eles enfrentam. Sendo de fundamental importância a relação da família dando apoio emocional e sentimental.

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    4. Sem dúvidas Ruben, o trabalho da equipe é de suma importância, pois, não basta só ter uma brinquedoteca na unidade hospitalar, necessita-se também de profissionais que colaborem, como exemplo, desenvolver brincadeiras, peças teatrais, oficinas de pintura, cinema, enfim, processos para que possa tornar o ambiente hospitalar menos desconfortáveis para as crianças.

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    5. com certeza Rubens, a humanização hospitalar torna-se um recurso poderoso e preciso, pois às crenças e fantasias do pequeno paciente, seus medos e suas angústias são tratadas de forma humana e com todo o respeito necessário ao estado de sofrimento que se encontra.

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    6. Concordo que a brinquedoteca é um instrumento de grande valia e extrema necessidade em hospitais com atendimento pediátricos, então cabe as autoridades competentes fazer valer a lei e a coloca-lá em prática para que continuemos ajudando essas crianças, a sim como a todos.

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  5. Durante o período de internação, o brincar surge como um importante recurso que possibilita a criança/adolescente a socializar e interagir. Vale salientar que, o brinquedo é um suporte para o aprendizado, abrangendo as fases do desenvolvimento infantil. Durante o processo de recuperação é perceptível que há uma interrupção na rotina a qual ele (a) está acostumado a conviver e através da brinquedoteca a criança/adolescente terá um tempo para preencher com as suas fantasias e experimentar seus limites e assim tornar o ambiente mas alegre e menos traumatizante, favorecendo melhores condições para a recuperação da criança/adolescente.

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    1. Verdade Layane o brincar e algo muito importante para a criança, por que acelera e ajuda muito no seu desenvolvimento motor e psicológico. E durante a internação se isso for retirado dela o trauma vai ser muito mais forte. E em todos os comentários que li na internet vi como essa questão familiar e da brinquedoteca é importante no processo de cura.

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    2. O desenvolvimento motor e psicológico da criança durante o período de internação pode sim ser comprometido.daí a preocupação em desenvolver técnicas com fundamentoseu teóricos e científicos no que diz respeito às fases da criança e o momento do internamento, como também os dias de internação aí vem a importância da briquedoteca, dos livros, brinquedos em geral e da enfermagem fazendo com que tudo isso se torne uma realidade.

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    3. O desenvolvimento motor e psicológico da criança durante o período de internação pode sim ser comprometido.daí a preocupação em desenvolver técnicas com fundamentoseu teóricos e científicos no que diz respeito às fases da criança e o momento do internamento, como também os dias de internação aí vem a importância da briquedoteca, dos livros, brinquedos em geral e da enfermagem fazendo com que tudo isso se torne uma realidade.

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    4. Concordo que essas atividades desenvolvida no ambiente hospitalar, propiciam a imaginação, iniciativa, criatividade, comunicação e por isso o brincar é reconhecido pelo “Estatuto da Criança e do Adolescente” e defendido pela Declaração dos Direitos da Criança das Nações Unidas, “que considera importante, tal como a alimentação, a educação e etc...

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    5. Naiane vejo que seu comentário é muito pertinente, portanto sugiro esse vídeo para fundamentar nosso fórum.https://youtu.be/dMC7D_aPqRY

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    6. Concordo com você Layane, temos por exemplo a contação de histórias são importante utilizar como recurso para esse momentos juntos com as crianças, fantoches, fantasias, músicas, livros infantis, maquiagens entre outros.
      As histórias inseridas neste contexto têm o intuito de amenizar o efeito
      doloroso do tratamento, além de promover a leitura e a reflexão da realidade.

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    7. pode- se ressaltar a importância do brincar como um recurso para adaptar acriança no hospital, considerando que o brincar traz vários beneficios para o desenvolvimento das crianças.

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  6. Informar às crianças seus direitos, enquanto hospitalizadas,fomenta uma maior compreensão e pode aliviar alguns dos sentimentos de impotência que elas tipicamente experimentam. Os hospitais com unidades pediatricas devem fornecer os serviços às crianças com uma política hospitalar ampla sobre os direitos e responsabilidade destes pacientes e de seus pais e/ou responsáveis, inclusive no que compete ao acompanhamento de um adulto a criança hospitalizada.
    No Brasil, a preocupação com a permanência dos pais no hospital só veio após a promulgação da lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Essa regulamenta o Estatuto de Criança e do Adolescente e dispõe em seu artigo 12: "os estabelecimentos de atendimento à saúde deveram proporcionar condições para a permanência em tempo integral de um dois pais ou responsáveis, nos casos de internação de criança ou adolescente ". (Brasil,1991)
    Hoje ainda temos algumas barreiras pra serem quebradas no que diz respeito ao atendimento da criança em um leito pediátrico, porém com a implantação de novas leis juntamente com criatividade de nós profissionais de saúde podemos sim fazer parte de uma conquista inovadora no que diz respeito ao atendimento da criança e do adolescente.
    A lei de 11.144 de 21 de março de 2005, vem pra fortalecer esses direitos de socialização e interação entre aquele momento que aparentemente pode ser traumático mas por outro lado pode se transformar em momento de aprendizagem e por que não divertido.
    A enfermagem faz seu papel de cuidar e é com esses cuidados que vemos o surgimento passo a passo do desenvolvimento seja cognitivo de cada criança ou seja o desenvolvimento de novas técnicas para aprimorar nosso conhecimento diante desse papel fundamental que é o cuidar.

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    1. É verdade Jamyle, vale ressaltar que a brincadeira no contexto hospitalar é então um instrumento de intervenção utilizado como forma da criança construir estratégias de enfrentamento em relação à doença, hospitalização, comunicação e resolução de conflitos.

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    2. e ainda brena, tem que se levar em conta a questão individual de cada criança para esse desenvolvimento e da boa recuperação.

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  7. Informar às crianças seus direitos, enquanto hospitalizadas,fomenta uma maior compreensão e pode aliviar alguns dos sentimentos de impotência que elas tipicamente experimentam. Os hospitais com unidades pediatricas devem fornecer os serviços às crianças com uma política hospitalar ampla sobre os direitos e responsabilidade destes pacientes e de seus pais e/ou responsáveis, inclusive no que compete ao acompanhamento de um adulto a criança hospitalizada.
    No Brasil, a preocupação com a permanência dos pais no hospital só veio após a promulgação da lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Essa regulamenta o Estatuto de Criança e do Adolescente e dispõe em seu artigo 12: "os estabelecimentos de atendimento à saúde deveram proporcionar condições para a permanência em tempo integral de um dois pais ou responsáveis, nos casos de internação de criança ou adolescente ". (Brasil,1991)
    Hoje ainda temos algumas barreiras pra serem quebradas no que diz respeito ao atendimento da criança em um leito pediátrico, porém com a implantação de novas leis juntamente com criatividade de nós profissionais de saúde podemos sim fazer parte de uma conquista inovadora no que diz respeito ao atendimento da criança e do adolescente.
    A lei de 11.144 de 21 de março de 2005, vem pra fortalecer esses direitos de socialização e interação entre aquele momento que aparentemente pode ser traumático mas por outro lado pode se transformar em momento de aprendizagem e por que não divertido.
    A enfermagem faz seu papel de cuidar e é com esses cuidados que vemos o surgimento passo a passo do desenvolvimento seja cognitivo de cada criança ou seja o desenvolvimento de novas técnicas para aprimorar nosso conhecimento diante desse papel fundamental que é o cuidar.

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    1. Com certeza Jamyle, só complementando o q vc falou vale ressaltar que ; a necessidade de especificação do perfil desse profissional, com base em requisitos de formação profissional e de características pessoais, uma vez que para atuar junto às crianças e suas famílias, num ambiente onde predomina o brincar livre e espontâneo, ele deverá ter um bom equilíbrio emocional, ser comunicativo e acolhedor sem ser invasivo, ser atento ao que se passa a seu redor sem controlar e direcionar as pessoas, ser organizado e, principalmente, gostar de BRINCAR.

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  8. De acordo com Sanchez (2011), a intervenção psicológica juntamente
    com o brincar são estratégias que promovem um ambiente preventivo de
    comportamentos de depressão, auxiliando a criança a enfrentar suas
    dificuldades. Dessa maneira, Motta (2004) afirma que entre as possíveis estratégias
    utilizadas por crianças para enfrentar as condições estressantes está o brincar,
    recurso utilizado tanto pela criança, como pelos profissionais do hospital para
    lidarem com as particularidades da hospitalização. A hospitalização infantil constitui-se em manifestações, com implicações profundas, que deve ser compreendido
    em sua integralidade, pois compreende em diversas variáveis a serem
    consideradas. visando o reconhecimento destas consequências, torna-se
    indispensável considerar a integralidade do cuidado à criança, para que o
    paciente não seja visto como portador de uma doença, mas como um ser
    humano provido de necessidades, expectativas e sentimentos.

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    1. Interessaante o que você falou quanto a individualização da criança Naiane , é importante entendermos que cada criança vai reagir de forma diferente aquele momento de internação hospitalar , cabe a nós identificar individualmente aonde podemos ajudar e fazer o possível para tornar isso o mais brando possível.

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    2. verdade marcos paulo,por que o psicológico de cada criança é diferente e precisa ser tratado essa questão e ser entendido e percebido pelo profissional da saúde.

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    3. Muito importante Naiane ressaltar os sentimentos do paciente visto que na infância e na adolescência os indivíduos merecem cuidados especiais principalmente na parte de suas emoções onde esse paciente merece um cuidado enfatizado na parte psicológica.

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    4. Muito importante Naiane ressaltar os sentimentos do paciente visto que na infância e na adolescência os indivíduos merecem cuidados especiais principalmente na parte de suas emoções onde esse paciente merece um cuidado enfatizado na parte psicológica.

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    5. Exato, daí a importância de sabermos do contexto desses pacientes. Quais suas necessidades psicológicas. Sabendo que cada fase da vida envolve questões internas, entender essas fases nos proporciona trabalhar o paciente integralmente.

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  9. Primeiramente devemos tentar tornar a estadia no âmbito hospitalar o menos traumático possível para essa criança , seja com biblioteca , contando histórias, brinquedoteca , mini circo , para de alguma forma tira-los da realidade em que estão passando , de enfermidade seja ela qual for . A criança tem direitos que tem de ser assistidos rigorosamente , a união enfermagem e conselho tutelar também é de suma importância e de grande valia para o bom funcionamento do atendimento a criança . Devemos observar em que meio social aquela criança se encontra , como ela vive , com quem vive e assim traçar um perfil familiar dessa criança .

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    1. Só para complementar Marcos Paulo o brincar pode ser oferecido tanto como um recurso terapêutico com objetivos definidos, como exemplo melhor expressão da criança frente à enfermidade, quanto como algo livre sem objetivos concretos, apenas como um fator de diversão.

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    2. Um fato importante colocado por Vygotski com relação à criança e o brinquedo é a adequação deste a sua faixa etária, pois o brinquedo que é interessante para uma criança de dois ou três anos deixa de interessar uma criança um pouco maior com cinco ou sete anos de idade.

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    3. Verdade, é necessário que os profissionais entenda dessa necessidade, para interagir com o acompanhante do paciente. Pois os mesmos vao ser uma figura ouvinte e conselheira da família.

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    4. Concordo plenamente com os comentários acima citados e complemento, que o profissional atuando na assistência tenha a habilidade de classificar perfis e saiba orientar o seu paciente de acordo com suas necessidades.

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  10. O processo da internação pode gerar impactos devastadores na vida de qualquer ser humano tornando-se importante a criação de estratégias terapêuticas a fim de promover o bem estar e atender às dimensões físicas, psíquicas, culturais, espirituais, sociais e intelectuais, favorecendo a expressão do paciente e possibilitando a humanização e valorização do sujeito inserido no contexto hospitalar (BRASIL e SCHWARTZ, 2005). O paciente não pode ser visto apenas como alguém em busca de um tratamento médico, mas sim como um indivíduo que necessita estar implicado na participação do seu processo de adoecimento e cura.
    No caso de crianças, a criação de estratégias como forma de atenuar o processo de hospitalização decorrente do estresse e ansiedade devido à doença, além do sofrimento físico, procedimentos médicos e rotina hospitalar desgastante, torna-se de fundamental relevância. Dessa forma, o brincar no hospital surge como um poderoso recurso que possibilita à criança o resgate da sua vida antes do processo de hospitalização e, favorece a sociabilidade, interação e dinamismo mesmo com a restrição do espaço físico e das limitações provenientes do adoecimento.

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    1. Segundo o autor Oliveira a criança enferma reage à situação de acordo com a idade, personalidade e os hábitos familiares. Casos mais comuns são: a regressão, a depressão, a ansiedade, o choro, o sossego, o medo de escuro e do profissional de branco.

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  11. Segundo o Parlamento Brasileiro,o brincar é um direito da criança, na brincadeira ela constrói, se elabora e se forma.Diante disso é necessário a implementação das brinquedotecas no ambiente hospitalar pois estas auxiliam muito para uma recuperação mais rápida,fazendo com que o momento daquela internação seja amenizada, contribuindo assim para um melhor melhor desempenho.
    Enquanto ao adolescente que passa por um momento de intensas modificações ainda lhe é acrescentado a experiência da hospitalização afastando-lhes de seus pares,familiares e do convívio social, nesse momento de hospitalização o adolescente sente-se só é necessita da visita dos amigos,já que sua rotina foi quebrada sem a utilização da internet por exemplo e do seu convívio com os mesmos.

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  13. Cristiane essa lei encontra suporte sobre a importância da brincadeira, quando encontramos a corrente sóciointeracinista em que Vygotski sinaliza que o mundo da criança difere qualitativamente do mundo adulto, nele há o encanto da
    fantasia, do faz-de-conta, do sonhar e do descobrir. É através das brincadeiras, atividade mais
    nobre da infância, que a criança irá se conhecer e terá a oportunidade de se constituir
    socialmente. É também a partir da espontaneidade do brincar que a criança poderá expressar as
    diferentes impressões vivenciadas em seu contexto familiar e social.

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  14. Ponto essencial abordado sobre a internação hospitalar, sei o quanto é traumático porque já convivi com isso em minha infância. Muitos pontos interessantes foram mencionados no decorrer desses comentários. Podemos citar o valor que a lei, de Nº 11.104, DE 21 DE MARÇO DE 2005, nem todos sabem da importância que é para criança/adolescente. Conforme Jean Piaget o indivíduo consegue apreender devido a sua interação com o meio em que está inserido. É o que acontece com o uso de brinquedos, serve como estímulo promovendo a interação, consequentemente uma boa adesão ao tratamento, facilitando aceleração do processo cura, além de desenvolver a coordenação motora e Psicológica da criança/adolescente. Já Olga diz que o desenvolvimento obedece uma tendência sequencial, temos que respeitar esse tempo, evitando que problema psicológicos sejam induzidos, preconizando o desenvolvimento desse indivíduo. É importante ressaltar a participação da família durante esse processo doença, em muitos casos é o período que a criança/adolescente recebem mais carinho e atenção.

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    1. Isso mesmo Evandro os brinquedos estimulam a imaginação a emoção o desenvolvimento a coordenação a fala entre muitos outros benefícios que inteirão as crianças hospitalizadas. Participação da família e de suma importância pois passa para a criança o carinho o afeto o cuidado a proteção que ela necessita naquele momento.

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  15. Para a criança,a doença é um acontecimento inesperado e indesejável onde todos os costumes próprios da infância tornam-se algo distante devido as restrições que a doença e o tratamento impõem (CARDOSO 2007).Todas essas mudanças causam impacto na vida da criança e podem modificar durante e depois da internação (OLIVEIRA,2009)
    Dessa forma,Sanchez(,2011) afirma que o ambiente hospitalar pode se tornar estressante,interferindo no estado psicológico da criança.Durante a internação hospitalar a criança pode apresentar sofrimento psiquico,atreves da palavra,do comportamento e de reações emocionais,que muitas vezes são diferentes do habitual.As diferentes causas do estresse podem estar relacionadas ao medo da dor,das agulhas,exames e o receio de ser afastado da família.

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  16. Para a criança,a doença é um acontecimento inesperado e indesejável onde todos os costumes próprios da infância tornam-se algo distante devido as restrições que a doença e o tratamento impõem (CARDOSO 2007).Todas essas mudanças causam impacto na vida da criança e podem modificar durante e depois da internação (OLIVEIRA,2009)
    Dessa forma,Sanchez(,2011) afirma que o ambiente hospitalar pode se tornar estressante,interferindo no estado psicológico da criança.Durante a internação hospitalar a criança pode apresentar sofrimento psiquico,atreves da palavra,do comportamento e de reações emocionais,que muitas vezes são diferentes do habitual.As diferentes causas do estresse podem estar relacionadas ao medo da dor,das agulhas,exames e o receio de ser afastado da família.

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    1. Isso msm danusa, é de grande importância que os profissionais de saúde da pediatria saibam buscar formas lúdicas e criativas para distrair essas criança e conseguirem realizar o tratamento menos traumático possível.

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  17. As crianças e adolescentes que estão na condição de internamento ficam frágeis e impossibilitadas de realizarem atividades que sempre gostam de fazer como correr, esconder, pular, brincar,a hospitalização causa medo e sofrimento, muitas vezes intensos, que podem afetar a integridade emocional das crianças e dos familiares. O período de internação hospitalar é um dos piores acontecimentos para uma criança, pois além de afastá-la de sua família e escola, também torna distante o contato com o seu imaginário.Os pacientes internados ficam muito tempo ansiosos com o tratamento, além do tédio e a inquietação por conta do tempo ocioso.

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    1. A família é de suma importância nesse momento de internação da criança, pois vai ajudar no desenvolvimento afetivo, emocional e psico. Pois o apoio da família vai ajudar na recuperação da criança.

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    2. Exatamente isabel,Por isso já e comprovado a importância dessas brinquedotecas para a criança e adolescente tanto em ambiente hospitalar e fora dele.

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  18. A criança no momento da internação ela ja vem da sua própria casa com um certo de dificuldade,por muitas vezes elas passarem,por um meio familiar não tão bem,por a família ser destruturada,e até mesmo por, pela a família não ter um certo cuidado com a criança/adolecente.então o nosso serviço a meio de uma internação hospitar já é fazer com que essa criança ela desenvolva ao meio de uma fragilidade,que está em um hospital,longe de sua família,e até mesmo de seu ou sua irmã que está em casa só,a criança/adolecente, ela vai ficar triste sentindo se solitária e não vai querer brincar,pois ta cabeça das crianças/adolecentes o hospital é um lugar que lhe trás medo,então temos que criar jeitos criar de várias maneiras momentos que possam lhes colocaram pra cima,momentos que devemos lhes proporcionar aconchego na internação hospitalar,e colocarmos em uso a lei 11.104,que favorece em muito a criança/adolecente,no momento da hospitalização.

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  19. Essa lei è de fundamental importancia na recuperaçao, aceitaçao do tratamento e atè melhora fisio e psico, tem como objetivo introzar as crianças e destrair um pouco da rotina hospitalar a ser enfrentada, è preciso paciencia e profissionais q entendam da situaçao, e disponibilizar brinquedos, jogos e brincadeiras, dependendo da idade, os pais tambem devem colaborar na busca por melhora aos seus filhos.

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    1. isso é verdade Fabiana,pois cada criança tem um desenvolvimento diferente um do outro,e a disponibilização de jogos e brinquedos devem se adequar a isso,a sua idade,com isso ela vai sim se destrair e vai ficar avontade no meio hospitalar.

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    2. Para uma melhor aceitação das crianças e adolescentes internadas e preciso mesmo a criação dessas brinquedotecas de jovens que tragam alegria para esses pacientes que tragam a leitura o mundo da imaginação que ajudem a trazer sorrisos e alegria.

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  20. Durante a hospitalização, a criança/adolescente tem suas atividades interrompidas como brincadeiras, amigos, vida escolar. Há também a privação da companhia de alguns familiares. E para neutralizar ou eliminar os efeitos adversos da hospitalização, algumas técnicas lúdicas podem ser trabalhadas como essas crianças, afim de amenizar seu sofrimento. Os procedimentos relacionados com o tratamento provocam medo e sofrimento físico as mesmas, principalmente se não foi devidamente esclarecida e apoiada durante as intervenções. Os profissionais de saúde não devem deixar essas crianças/adolescentes serem submetidas a um procedimento doloroso sem antes prepara lá a infrentar a situação de acordo com a fase de desenvolvimento de cada um. O brinquedo entra como forma mais efetiva para a criança a se socializar e controlar o estresse.

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  21. a hospitalização nessa fase de criança/adolescência geralmente lhes transem muitas duvidas devido aquele momento de fragilidade de solidão onde a criança se sente sozinho e desconfiaste de que vai melhorar a iniciação dessa criação de brinquedoteca com certeza trouse uma grande mudança na vida dessas crianças que as vezes passam anos internadas. Sabemos que os profissionais devem ter conhecimento disso que as crianças precisam de ambientes coloridos que lhe traga segurança, alegria, que desenvolverão a sua imaginação pois sabemos que brincar também ajuda no desenvolvimento psicologismo e na coordenação motora. A lei 11.104, veio para favorecer pra acrescentar de forma fundamental o desenvolvimento e a melhora de cada paciente de que passa por um momento tão doloroso.

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  22. O período de internação da criança/adolescente seja por médio ou longo prazo em uma unidade hospitalar é sempre doloroso fisiologicamente como psicologicamente, no entanto a interdisciplinariedade em associação com a causa a qual a paciente se encontra no momento é fundamental para a aceleração de cura.
    Uma das intervenções essenciais para que o ambiente hospitalar não se torne traumático: é explicar os procedimentos que irão ser adotados de forma clara e objetivo, com a utilização de meios como: atividades de leitura, desenhos, jogos didáticos e multimídia.

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    1. Outro ponto importante é que, no ambiente hospitalar é fundamental que a equipe de saúde estabeleça uma troca de conhecimentos com as escolas e famílias das crianças para discutir problemas relacionados ao seu desenvolvimento. Além disso, é importante destacar a postura do profissional que cuida, na forma como interage com a criança e sua família. Uma atitude acolhedora e afetiva demonstrada através do olhar, do tom de voz, ou do toque pode estabelecer um vínculo terapêutico mais eficaz.

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    2. Com certeza Camila.Segundo Piaget "Quando a criança brinca ela assimila o mundo à sua maneira, pois a interação com o objeto não depende da sua natureza, mas da função que a criança lhe atribui.

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  23. Concordo cm as palavras citadas por Robervanio sobre a implantação das brinquedotecas em unidades hospitalares,acrescento que é importante também levar em consideração que o brinquedo proporciona a criança a conquista do seu mundo,exercita a inteligência,permite a imaginação é a invenção.Nesse sentido,o desenvolvimento infantil,haja vista que brincar consiste em uma expressão espontanea da criança,pois para a criança o brincar é a atividade principal é e através das descobertas que realiza durante suas brincadeiras que ela aprenda sua realidade.

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  24. Embora tenham por finalidade promover o tratamento e a cura da doença, os procedimentos hospitalares representam para a criança caráter doloroso, ameaçador e invasivo, podendo interferir no desenvolvimento físico, psíquico e intelectual. A internação hospitalar pode gerar uma série de traumas para a criança e sua família, muitas vezes irreversíveis. A hospitalização afasta a criança da sua vida social, familiar e escolar, promovendo confrontos com a dor, limitações físicas, desorientação e passividade. A criança desenvolve sentimentos de carência afetiva, culpa, punição e medo da morte. Na maior parte do tempo de hospitalização, a criança fica restrita ao leito, cercada de pessoas estranhas e que, para ela, trazem mais dor e sofrimento. Dor representada pelas agulhas, cortes, medicações que ardem na pele, entre outros procedimentos desagradáveis. Imagens, cheiros e sons estranhos no hospital, comuns para os profissionais de saúde, podem ser ameaçadores e confusos para as crianças.

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    5. Verdade Amanda Leitão, suas observações estão muito bem fundamentadas,os traumas causados à família e a criança são incomensuráveis, por isso nós como futuros profissionais da saúde temos que desenvolver habilidades que possam de forma eficiente minimizar todo esses processos psicólogicos,que de maneira direta implica na manutenção, no restabelecimento do processo saúde e doença., bem como buscar ajudas de equipes multiprofissionais como psicólogos.

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  25. De acordo com Brandão (2000), é necessário aprendermos a ouvir a pessoa que no momento está doente e hospitalizada de uma forma afetiva, buscando acolher os seus sentimentos e perceber o paciente na sua totalidade. No ambiente hospitalar podem ocorrer situações em que familiares e profissionais minimizam ou desconsideram as percepções e sentimentos do paciente. Tais atitudes podem gerar sentimentos de insegurança e instabilidade na pessoa hospitalizada. É de muita importância o entendimento da linguagem não-verbal, sendo manifestada pela evitação do contato, das expressões faciais e de outras atitudes comportamentais. A falta de verdade, ou a distância na interação com a pessoa, interfere na relação de ajuda, tornando-a superficial e empobrecida.

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    1. Concordo plenamente com Brandão,devemos está preparados e até dos para ouvir. Pois a partir do momento que o paciente saí de sua casa, e porque ele está realmente precisando de certos cuidados especiais.

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  26. Só acrescentando ao seu comentário e concordando cm suas palavras Naiane digo que o estatuto da criança e do adolescente (ECA) também destaca o brincar como prioridade,sendo dever tanto do estado como da família,proporcionar atividades lúdicas a criança.Porém,tal dever não estar sendo devidamente cumprido,a criança por inúmeros fatores encontra-se cada vez mais imerso a uma cultura onde o brincar vem se tornando cada vez mais tecnificado,ou mesmo,sendo por vezes sendo substuido por atividades q n seja a brincadeira e sendo deixado as ações ludicas de lado.

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  27. A hospitalização da criança é um fenômeno traumatizante, pois a mesma vivencia situações de medo e angustia pelo afastamento do seu ambiente familiar, do convívio com as pessoas queridas e de suas atividades diárias. Humanizar o ambiente pediátrico durante a internação é de suma importância, e a inserção da família no cuidado em pediatria favorece ao cuidado mais humano.

    A presença dos pais ou responsáveis traz para a criança segurança, desta forma, o cuidar em pediatria deve estar voltado não só para a criança, mas considerar a mesma e seu familiar como clientes, sendo assim o profissional deve estar atento para os sentimentos enfrentados pelos familiares durante a fase da hospitalização.

    O acompanhante é uma pessoa significativa para a criança, sendo um representante de sua rede social que vai acompanhá-lo durante a permanência no ambiente hospitalar (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2004).

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  28. A questão de brinquedos para crianças em áreas da saúde, tenho a visão de acolhimento.Em muitas as vezes elas tem o certo tabu, no qual devemos quebrar essa barreira. Muitas já vem debilitadas, sofridas e na cabeça delas o médico irá causar alguma dor.E devemos amparar carinhosamente para que se sintam seguras.

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  29. Observa-se que o brincar pode ser visto como mais uma ferramenta capaz de contribuir no processo de reabilitação e cura da criança, uma vez que, a brincadeira é uma atividade essencial para que as crianças possam equilibrar suas tensões, trabalhar suas necessidades cognitivas,psicológicas, dando suporte para a crianção de conhecimento e de desenvolvimento das estruturas mentais, na medida em que estabelece uma relação com o brinquedo e a atividade lúdica nesse caso é necessário que a criança disponha de instrumentos de seu domínio e conhecimento. Nessa perspectiva, nada melhor do que jogos, brinquedos e brincadeiras para amenizar o sofrimento da internação, inserindo-a num contexto, visto como "natural" dela, que é o brincar. Dessa forma, o brincar surge como uma possibilidade de modificar o cotidiano da internação, pois através de um movimento pendular entre o mundo real e o mundo imaginário a criança transpõe as barreiras do adoecimento e os limites de tempo e espaço.

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  30. É essencial que o enfermeiro domine o conhecimento sobre o desenvolvimento infantil, pois esse profissional tem um papel muito importante na promoção e manutenção do cuidar com a criança, atuando de forma significativa junto a família, que é a unica base de assistência á saúde para a criança, pois devemos ter um contato diretamente com famílias e crianças, devemos entender que para eles estar naquele ambiente hospitalar é muito difícil se tornando uma batalha, e cabe a nós profissionais tornar esse ambiente agradável e feliz independentemente da situação que ele esteja passando.

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    1. Verdade Samilla,é imprescindível o desenvolvimento das habilidades do profissional da saúde nas práticas de manutenção da saúde da criança, levando em consideração as fases do desenvolvimento para que o processo de manutenção da saúde ocorra de forma lúdica.

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  31. Somente quem é pai e mãe tem a real dimensões do que é ter um filho doente e em consequência internado.,o sentimento de impotência é uma constante principalmente quando o estado de doença ocorre nos primeiros anos de vida dos filhos.
    Com a publicacão da lei 11.104, que torna a obrigatoriedade das brinquedotecas no ambiente hospitalar onde existam atendimento ou internação pediátrica é imprescindível e salutar., principalmente levando em consideração as teses sócios- interracionistas de Vygotsky e Piaget, que consiste em que o homem interage com o meio e cria suas intervenções e a transforma e de Henry Wallon que a criança é essencialmente emocional, um ambiente favorável torna as intervenções dos profissionais da saúde ainda mais eficazes.

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  32. Uma internação hospitalar pode ser traumática em qualquer fase da vida. Daí a importância da humanização na formação de profissionais de saúde. na infância, fase de formação de caráter e personalidade, a internação pode deixar marcas para toda a vida. Estar privado do brincar, da liberdade e aconchego do seio familiar é doloroso já não bastasse a patologia... Então, quanto profissionais temos o dever de tornar essas experiências menos traumáticas. Essas estratégias como também o trabalho junto aos familiares é de fundamental importância. Conhecer as fases psicológicas do ser humano não é menos importante, pois na adolescência que é a fase onde buscamos nos conhecer quanto seres humanos, estar internado passa a ser agregado à questionamentos internos deste ser humano em amadurecimento. O profissional deve saber colocar-se de maneira amigável porém não invasiva, pois o adolescente tende a valorizar sua individualidade e privacidade. Enfim, profissionalmente temos que desenvolver não só o lado técnico, mas também saber enxergar as necessidades psicológicas e contextuais de cada individuo. Assim o atendimento será satisfatório sanando o ser humano como um todo.

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    1. O hospital representa para a criança um ambiente restrito de possibilidades e atividades tais como brincar,tornando-se por vezes um ambiente de angústia e tristeza. Concordo com você Rafaela, quando diz que o profissional tem sempre que está atento e auxiliar a familia a superar essas dificuldades, para isso sendo necessário o conhecimento da crança no individual e na coletividade.

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  35. Em qualquer fase da vida o processo de adoecimento nos traz medos e incertezas.
    E ao se tratar de uma criança/adolescente fase em que o ser esta em formação social, fisica e psicológica nos preocupa ainda mais, pois é dificil assimilar por parte da criança essa situação, isso deve ao ambiente hospitalar ser para ela até então desconhecido.
    A hospitalização é estressante tanto para a criança quanto para a família, daí a importância da humanização na saúde, com o objetivo de amenizar o processo de internação para ambas as partes,para isso existe simples ações, porém, importantes tais como: presença de familiares, atividades recreativas, contato com outras crianças e o brincar em si.
    Brincar para as crianças além de diversão é expressão de sentimentos,desenvolvimento, equilibrio, e é de fundamental importância no ambiente hospitalar.

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